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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Conheça o anime: Monster

Vi, então, levantar-se do mar uma Fera que tinha dez chifres e sete cabeças; sobre os chifres, dez diademas; e nas suas cabeças, nomes blasfematórios. A Fera que eu vi era semelhante a uma pantera: os pés como os de urso e as faces como as de leão. Deu-lhe o Dragão o seu poder, o seu trono e a sua autoridade. Uma das suas cabeças estava como que ferida de morte, mas essa ferida de morte fora curada. E todos, pasmados de admiração, seguiram a Fera e prostaram-se diante do Dragão, porque dera o seu prestígio à Fera, e prostaram-se igualmente diante da Fera, dizendo: “Quem é semelhante Fera e quem poderá lutar com ela?” - 
Apocalipse 13:1-4


Monster é uma série de mangá criada pelo GÊNIO Naoki Urasawa. A história foi fielmente adaptada para anime em 74 episódios.


Conhecido autor de mangás seinen (destinados ao público adulto masculino), o autor explora o gênero policial da série com drama e bastante suspense. A história consegue passar ao expectador um incômodo, às vezes até assombro, mesmo sem conter nenhum elemento sobrenatural. Referências bíblicas, no entanto, são recorrentes.


O enredo é deveras perspicaz pra ter saído da cabeça de alguém normal. O dr. Kenzo é um cirurgião japonês renomado que trabalha num hospital alemão. Sua carreira no local é comandada pelo diretor do hospital, que é seu sogro, cujo qual considera Kenzo o melhor neurocirurgião de sua equipe.


Certo dia, Kenzo é chamado para salvar a vida de uma importante personalidade que traria renome ao hospital. O doutor opera o homem, deixando de tratar um operário que estava encaminhado para fazer cirurgia com ele, e por isso o trabalhador morre. Abordado pela mulher do falecido, Kenzo fica chocado com a sua falta de ética médica.

Numa outra situação, Kenzo está se preparando para salvar a vida de uma criança com uma bala cravada numa artéria do encéfalo e que, se operada por qualquer outro médico com menos perícia, certamente viria a óbito. No momento da cirurgia, no entanto, o diretor do hospital requisita que Kenzo abandone o paciente e salve a vida de outro famoso que estava à vias de ser operado. Abalado com a situação do operário, Kenzo ignora o pedido do diretor e salva a vida do garoto.

Desde então a cúpula do hospital decide rebaixar as láureas de Kenzo e dirimem seus prestígios por ter negado uma ordem direta do diretor. Ele se vê depressivo por uma baixa na sua carreira, mas não se arrepende do seu feito.


O primeiro PLOT TWIST acontece quando todas as pessoas que prejudicaram a vida de Kenzo depois desse incidente morrem tempos depois misteriosamente, e ele volta a ser o neurocirurgião prestigiado de outrora. Kenzo descobre que o autor dos assassinatos foi o próprio garoto que ele tinha salvo, Johan, que tinha crescido e se convertido num sociopata.

Abalado pela culpa, Kenzo larga o emprego e decide perseguir Johan, antes que esse faça mais vítimas e que pessoas morram por causa do médico que salvou o psicopata.

A partir daí são capítulos e mais capítulos de exploração da mente dos personagens, dramas individuais, corridas contra o tempo e, não podendo faltar, um final controverso.

Download do anime completo (Legendado - PtBr)


Como impedir sua propria criação criada pra ser um ser perfeito?

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Novidades do Filme do Renato Russo e também do Filme de Faroeste Caboclo



As filmagens do Filme do Renato Russo estão marcadas para abril e maio deste ano, a produção terá como protagonista o ator Thiago Mendonça, que interpretou o sertanejo Luciano em “Dois filhos de Francisco”(2004).
O filme abordará o período no qual o compositor criou hits como “Geração Coca-Cola”e “Que país é este?”.
No roteiro, ainda em tratamento, o diretor pretende documentar a cena roqueira de Brasília nos anos 80, falando não apenas sobre a Legião Urbana e o Aborto Elétrico, as bandas de Russo.
A trilha sonora de “Somos tão jovens” será assinada por Carlos Trilha. Profundo conhecedor da obra de Russo, o produtor foi parceiro do cantor em dois de seus trabalhos-solo, “The stonewall celebration concert” (1994) e “Equilíbrio distante” (1995).
Na lista das “participações afetivas” estão ainda os filhos do guitarrista Dado Villa-Lobos e do baterista Marcelo Bonfá, que interpretarão os pais na adolescência, quando conheceram o líder da Legião Urbana.
O Filme será dirigido por Antonio Carlos da Fontoura, e se chamará "Somos tão jovens" .

FAROESTE CABOCLO.


Os atores Fabrício Boliveira e Isis Valverde serão os protagonistas do filme "Faroeste caboclo", inspirado na canção homônima da banda Legião Urbana. A produção começará a ser filmada em março e terá direção de René Sampaio.
Segundo Bianca De Felippes, da produtora Gávea Filmes, a preparação dos atores começará na próxima semana e as primeiras cenas serão filmadas em Brasília. Boliveira (de "400 contra 1") será João de Santo Cristo - o rapaz que na música de Renato Russo deixa "o marasmo da fazenda" na Bahia para virar traficante em Brasília. Isis, que faz sua estreia no cinema, será Maria Lúcia, a "mocinha" da história.
Outro nome confirmado no elenco é Felipe Abib (de "180º" ), que interpretará o maior inimigo de João de Santo Cristo, Jeremias.
A música virou roteiro de cinema a partir da adaptação de Paulo Lins, autor do livro "Cidade de Deus". A produção deve estrear ainda em 2011.
A canção "Faroeste caboclo" foi composta em 1979, na fase da carreira de Renato Russo conhecida como "trovador solitário", mas acabou fazendo sucesso ao ser incluída no disco "Que país é este", lançado pelo Legião Urbana de 1987.
Promoção Faça parte do elenco de Faroeste Caboclo!
Já sonhou em ser artista de cinema? Quer atuar para as câmeras? Ou quem sabe, você é do tipo que simplesmente não desperdiça uma boa oportunidade de mostrar o seu talento? Então aproveite! Inscreva-se neste concurso de interpretação e concorra à participação em uma das cenas do longa-metragem "Faroeste Caboclo".





Conheça, considerada por muitos a rainha do rock: Tarja Turunen.



Nascida em 13 de agosto de 1977, Tarja Turunen sempre demonstrou grande aptidão musical, desde bem pequena. Foi sua mãe a primeira a reparar isso quando, em uma festa da família em 1980, Tarja cantou em público pela primeira vez. Daí para colocar a menina no coral infantil de sua igreja não tardou muito. Aos seis anos, Tarja começou a ter aulas de piano, mesmo morando a cerca de vinte quilômetros do local das aulas. Na escola, Tarja era costumeiramente convidada a se apresentar cantando em festas da escola. Aos quinze anos começou a ter aulas de canto lírico e, no mesmo ano, se apresentou pela primeira vez a uma platéia de mais de mil pessoas, cantando em um concerto de Natal. No ano de 1996, estando ela com dezenove anos, foi convidada por seu colega de classe da Academia Sibelius de Artes, Tuomas Holopainen, a participar de um projeto acústico com um outro colega, o guitarrista Emppu Vuorinen. Assim nascia a banda Nightwish. Mais tarde, no entanto, Tarja viria a se separar do grupo, em 2006. A partir de então, Tarja vem seguindo carreira solo.




Um pouco de música

 É impossível falar de Tarja Turunen sem pensar no Nightwish. A banda, onde foi vocalista por 10 anos até ser demitida, foi a principal responsável pelo surgimento de Tarja na mídia. Há quem diga, porém, que Tarja foi a principal responsável pelo surgmineto da banda na mídia. Controvérsias a parte, um belíssimo exemplo da voz de Tarja à frente do grupo é esta música, entitulada "Nemo".





Ainda falando de Tarja no Nightwish, temos o belo arranjo criado pela banda de um grande clássico da música erudita: "The Phantom of the Opera", mais conhecido no Brasil como "O Fantasma da Ópera".




Em sua carreira solo, Tarja continua cantando e encantando com sua voz. Alguns ousam afirmar que, depois da saída do Nightwish, o canto de Tarja melhorou ainda mais. Um exemplo que permite que os ouvintes tirem suas próprias conclusões é "Until my Last Breath".




fonte:nerdicesaparte.blogspot.com

As influências 'tortas' do ex-Nirvana Kurt Cobain, o último herói do rock...



O álbum de estréia do Velvet Underground, lançado em 1967, conta a lenda, teria vendido apenas cerca de 200 cópias. O fracasso comercial, no entanto, teria sido compensado pela influência do disco nas futuras gerações, aí já um fato. Também segundo o imaginário pop, "todas" as "duzentas" pessoas que ouviram o disco montaram uma banda, que influenciou novas bandas.
Um deles, Robert Quine (Richard Hell & Voidoids), não apenas ouviu o disco, como gravou um show inteiro da banda em San Francisco, em 1969, lançado somente em 2002. Até hoje, a estética minimalista, a sofisticação tosca e um certo tom conceitual estão presentes em bandas no mundo inteiro. Velvet Underground é, talvez, depois dos Beatles, a banda mais influente da história do rock, pelo menos no universo alternativo.
A história do rock é repleta dessas pequenas e saborosas histórias, em que grandes artistas se formaram ouvindo "pequenas" maravilhas afastadas dos holofotes da mídia musical. O legal é que, a maioria deles, especialmente os verdadeiramente "grandes", não faz questão de esconder suas influências, ao contrário, trata de mostrá-las ao mundo.
Com isso, ganham todos, desde os artistas, em grande parte obscuros, e os ouvintes, fãs ou não, que terminam tendo acesso a verdadeiras obras-primas que, não fosse isso, seriam ignoradas. Os anos sessenta, de certa forma, foram pródigos nesse aspecto, com Beatles, Rolling Stones e as bandas de blues inglesas, especialmente, abrindo as portas do conhecimento para os maravilhosos originais da música negra americana.
Um dos maiores exemplos dessa singular magia do rock and roll, ao contrário do que poderia parecer aos roqueiros mais ortodoxos, é Kurt Cobain, líder do Nirvana, talvez o último herói do rock. Por trás de suas clássicas, angustiadas e barulhentas canções, saltam influências juvenis que, de certa forma, explicam a explosão da banda. E, quem sabe, também ajudem a entender, um pouco ao menos, os caminhos que levaram até o seu fim prematuro e inexplicável, em 5 de abril de 1994.
As influências assumidas em disco, ou em entrevistas, de Kurt Cobain, se juntadas, dariam uma das mais belas coletâneas de música 'torta' da história do rock. Seu gosto musical, além de algumas obviedades como Led Zeppelin e Black Sabbath, ou dos brasileiros Mutantes - do que muito já se falou - reúne gente como Wipers, Raincoats, Meat Puppets, Half Japanese, Vaselines e Daniel Johnston, entre os mais destacados. Até quando enveredou pelo pop mais fácil, foi buscar ‘Love Buzz’, dos suecos Shocking Blue (de ‘Venus’), hoje tão ou mais 'cult' do que o Abba.
A mais interessante das influências de Cobain foi o grupo americano The Wipers, não por acaso liderada por um sujeito tipo "meio-irmão" desconhecido de Cobain, chamado Greg Sage, autor de canções punk-metal-pop. O disco de estréia do Wipers, lançando em 1980, ‘Is This Real?’, soa até hoje como um ‘Nevermind’ dez anos antes. Também um trio, os Wipers contavam com uma guitarra nervosa e distorcida e vocal estilo Joey Ramone.
Se alguém fez mais a cabeça de Kurt Cobain, certamente foi esta banda de Portland, que gravou diversos discos durante os anos oitenta, sem atingir o sucesso. Além do som, a postura de Sage, totalmente avessa às badalações do mundo pop, provavelmente conquistaram o jovem Cobain. Infelizmente não a tempo de ele apreender com o mestre como lidar com isso.
Outra banda fundamental para a construção da "sonoridade Nirvana" foi a americana The Raincoats, a primeira banda pós-punk formada apenas por meninas, com uma brasileira entre suas integrantes, Ana da Silva. Experimentais, mas extremamente pop, The Raincoats foi uma das primeiras bandas a explorar o minimalismo pós-Velvet Underground, em toda a sua radicalidade.
Com seu primeiro e clássico álbum ‘The Raincoats’, lançado em 1980, o quarteto conquistou o altar das grandes bandas ‘cult’ da história do rock, mas não atingiu sucesso comercial. Depois de gravar mais três álbuns, a banda acabou em 1984, deixando o legado de quatro disco, sendo que alguns foram parar na discoteca do adolescente Cobain. Uma influência tão profunda que levou o líder do Nirvana a ressuscitar a banda em 1994 para abrir as turnês do já famoso Nirvana pela Inglaterra.
Outra banda totalmente 'torta', definida por muitos como a mais 'amadora' das bandas a gravar depois das Shaggs (uma banda de meninas, dos anos sessenta, cultuada por gente como Frank Zappa e Marcelo Birck), exemplo maior de tosqueira no mundo do rock and roll. Caos e catárse, no melhor estilo rock and roll, estão presentes em diversos discos, como os clássicos ‘Loud’, ‘Sing no Evil’ e na coletânea ‘Greatest Hits’, lançada nos anos noventa.
Formada pelos irmãos Jad e David Fair, também no início dos anos oitenta, Half Japanese construiu uma obra de dezenas de discos, todos eles com a marca da distorção, do barulho, da ausência de melodias e da provocação absoluta. A banda também foi convidada por Kurt Cobain para abrir a turnê do álbum ‘In Uterno’ pela Costa Leste americana. Ainda na ativa, Jad Fair também gravou com o Teenage Fanclub, nos anos noventa.
A (quase) contemporânea The Vaselines também fez parte da formação do líder no Nirvana, que foi 'descobrir' a dupla Eugene Kelly e Frances McKee (mais Charles Knee e James Seenan) na Escócia. The Vaselines surgiu em 1987 com o single ‘Son of a Gun’, uma das canções mais brilhantes do rock moderno, seguido de ‘Dying For It’, lançado um ano depois, e pouco antes do fim do grupo.
Com pouco mais de dois anos de vida, The Vaselines acabou em 1989, na mesma semana em que era lançado o seu único disco, batizado de ‘Dum Dum’, pela Rough Trade. Deles, o Nirvana gravou ‘Molly's Lips’ e ‘Son of a Gun’ (presentes na coletânea ‘Incesticide’ e ‘Jesus Doesn't Want Me for a Sunbeam’ (no MTV Unplugged). Assim como fez com as Raincoats e com o Half Japanese, Cobain também convidou os Vaselines para abrir seus shows.
Meat Puppets talvez tenha sido a banda mais "normal" entre as influências de Kurt Cobain, embora também seja uma das representantes mais importantes do noise dos anos oitenta. Donos de um som psycho-hardcore do tipo Hüsker Dü, os Meat Puppets iam além em seu mix, incorporando influências de rock clássico como Stooges, Grateful Dead e Neil Young. A banda lançou seu primeiro álbum em 1982, e afirmou-se na cena americana com o segundo disco, ‘Meat Puppets II’, em 1984.
Em 1993, após retornar ao universo punk-underground, a banda ressurge para a grande mídia, outra vez por iniciativa de Kurt Cobain, que integra o trio em parte da turnê do álbum ‘In Utero’. Meat Puppets também acompanha o Nirvana em três covers no MTV Unplugged’, o que transformou seu disco ‘Too High to Die’, lançado em 1994, em seu maior sucesso comercial. Ironicamente, o disco foi lançado pouco antes da morte de Kurt Cobain.
Apesar de já 'adotado' pelo underground americano, foi também Kurt Cobain quem, no início dos anos noventa, deu notoriedade a Daniel Johnston, o novo herói ‘cult’ do rock moderno. Em uma aparição pública, o líder no Nirvana deixou-se fotografar vestindo uma camiseta com desenhos de Johnston (foto da capa da agência) - além de compositor, Johnston também desenha. Naquele momento, além do Yo La Tengo, Pastels e Cobain, grupos como Sonic Youth, Butthole Surfers e Half Japanese (leia-se Jad Fair) já pagavam tributo ao compositor.
Natural de Austin, Texas (EUA), com uma voz quase infantil, Daniel Johnston é um mito arredio, submerso em seu universo particular. Apaixonado por Beatles e desenho animado (é o compositor preferido de Matt Groening, o criador dos Simpsons), ele produziu grandes discos e belíssimas canções, em meio a internações em clínicas psiquiátricas e remédios pesados. Desde seus primeiros e geniais álbuns, em fita casssete – ‘Songs of Pain’ e ‘More Songs of Pain’, em 1980, ele lançou mais de vinte álbuns.

Discoteca básica a Kurt Cobain:
Shocking Blue - Shocking Blue
Led Zeppelin - Led Zeppelin II
Black Sabbath - Paranoid
Mutantes - Mutantes II
The Wipers – Is This Real?
The Raincoats – The Raincoats
Half Japanese - Sing No Evil
The Vaselines – The Way of the Vaselines: A Complete History
Meat Puppets - Meat Puppets II
Daniel Johnston – The Early Recordings Vol 1.
Daniel Johnston - Discovered Covered (originais e covers)

fonte: radiowebmrmagoo.com

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Viagem Musical: Bon Jovi




Estávamos no final dos anos 70, New Jersey assim como a maior parte de todo os Estados Unidos da América era divida entre o final da cena Disco e a decadência do que hoje chamamos de Classic Rock. Nós, os jovens da época procuravam algo mais moderno do que alguns riffs de guitarra e algo que nos tocasse mais do que letras sobre motores V8. Dessa cena de insatisfação musical se destacavam algumas pessoas, entre eles John Francis Bongiovi, hoje conhecido como Jon Bon Jovi. Muitos achavam que ele não passava de outro filho de imigrantes italianos qualquer, porém, Jon foi apaixonado pela música desde cedo graças as influências de sua família e com isso desde seus 13 anos ele passava horas a fio cantando sozinho e sonhando em ser um Rock Star...
Tentou dar inicio a uma banda várias vezes, porém, todas sem sucesso, até que, por fim, em 1982 ele resolve compor a música “Runaway” sozinho, depois com a ajuda de músicos contratados ele a grava no estúdio de seu primo Tony Bongiovi, Logo a música fez um enorme sucesso nas rádios de New Jersey o que fez com que Jon assinasse um contrato com uma gravadora, mas ainda havia o fato de que ele não tinha uma banda fixa, o que o fez procurar David Bryan, um antigo colega de Jon que tocava teclado, e com David vieram Alec John Such (baixo) e Tico Torres (bateria), juntos os 4 criaram o nome Bon Jovi à partir de uma brincadeira com o sobrenome de Jon.


Inicio






Estava criada a banda que fez pequenos shows para se manter e teve vários guitarristas, até que em 1984 Richie Sambora, um guitarrista virtuoso que até o momento já havia tocado em algumas bandas se junta a eles, e ali estava a formação clássica do Bon Jovi apresentando visuais drásticos baseados em roupas rasgadas e desformes e muito laquê de cabelo. No mesmo ano lançavam seu primeiro álbum intitulado “Bon Jovi” que fez razoável sucesso graças a já conhecida faixa “Runaway”, agora regravada. Com o aparente sucesso do álbum, a gravadora no ano seguinte lança seu próximo álbum “7800º Fahrenheit”, que graças à acontecimentos infelizes aos membros da banda teve composições mais fracas e menos sucesso, obtendo apenas certo destaque o primeiro single dele “In and Out of Love”.


Periodo Glam






Com isso o Bon Jovi troca de gravadora e passa o ano seguinte compondo em festas e boates, dali surgindo em 1986, o álbum “Slippery When Wet”, ou seja, “escorregadio quando molhado”, expressão usada por strippers em boates cujos membros freqüentavam. Desse álbum emplacaram enormes sucessos, como “You Give Love a Bad Name”, “Livin’ on a Prayer”, “Wanted Dead or Alive” e “Never Say Goodbye” que conseguiram alçá-los à fama em nível nacional. Dois anos depois é lançado o álbum “New Jersey” que leva o nome da terra natal de seus integrantes, e que trazia os sucessos “Bad Medicine, “Lay Your Hands on Me” e “I’ll be There for You” o que os leva finalmente ao sucesso em status mundial, porém levando-os a uma turnê mais exaustiva do que a anterior que mal havia acabado, o que gera desgaste entre o membros, principalmente entre Jon e Richie, o que leva a banda a parar por uns tempos, e entre seus trabalhos solos surgidos a partir disso, aparece um de seus maiores hits, “Blaze of Glory”, composta por Jon e parte da trilha sonora do filme “Young Guns: Jovens Demais para Morrer”, muitas vezes creditada como da banda toda e presente em algumas de suas futuras coletâneas.


Retorno






Quatro anos depois, no início da década de 90 e os Bon Jovi ressurgem, agora com com o visual Glam já quase completamente extinto e idéias mais maduras, lançando em 1992 o álbum “Keep The Faith” cujas letras tinham mais críticas políticas e menos romantismos e que emplacou as faixas “Keep the Faith” e “Bed of Roses”. Em 1994, após 12 anos de carreira é lançado o álbum “Cross Road”, sua primeira coletânea, e que continha duas músicas inéditas “Always” e “Someday I’ll be Saturday Night” que obtiveram algum sucesso, então no final de 94 o baixista Alec John Such sai da banda devido á problemas com drogas, álcool e a um acidente de moto, assim o quinteto passa a ser um quarteto, pois começam a tocar apenas com um baixista contratado (Hugh MacDonald), pois haviam prometido nunca substituir Alec. Em 1995 foi lançado o álbum “These Days” que continham um tom mais soturno e maduro, mas que obteve menos sucesso que seus antecessores, e então o Bon Jovi faz uma nova pausa.


Anos 2000






Em 2000 o Bon Jovi retorna, agora mais maduro do que antes e lança o álbum “Crush” que estourou em vendas graças a faixa “It’s My Life”, considerada a música mais famosa da banda e que lhes coloca novamente no topo da fama, em 2001 á pedido dos fãs o Bom Jovi lança o álbum “One Wild Night Live” seu primeiro álbum ao vivo e que obteve razoável sucesso. Em 2002 é lançado o álbum “Bounce” que traz como principal sucesso a faixa “Misunderstood” que retorna ao antigo tom romântico do Bon Jovi e os mantém em alta, seguido pela segunda coletânea “This Left Feels Right” com faixas clássicas totalmente modificadas e que não atinge grande grau de divulgação, pois seu interesse era quase que exclusivamente de fãs de longa data do Bon Jovi.


Atualmente








Em 2005 foi lançado o álbum “Have a Nice Day” que teve grande sucesso com sua faixa título e os elevou novamente ao olhar da fama. Em 2007 foi lançado o álbum “Lost Highway” seguido em 2009 pelo “The Circle”, ambos de sucesso mediano, mas que nos mostra que o Bon Jovi continua firme e forte como antes. No final de 2010 é lançada sua terceira coletânea, o álbum “Greatest Hits” reunindo todos seus sucessos, um pouco criticado, pois apresenta faixas iguais as suas antigas coletâneas, porém alcançando grande vendagem, principalmente sua versão dupla, intitulado de “Ultimate Collection”.
Atualmente o Bon Jovi se encontra em turnê, mostrando ao mundo que mesmo após 29 anos eles continuam na estrada, carregando seis cordas nas costas e embalando todos os milhões de faces que já viram.















Fonte: sejaacereja.com

Avenged Sevenfold recruta novo baterista



A banda norte-americana Avenged Sevenfold divulgou o nome do músico escolhido para ocupar o posto que temporariamente foi ocupado por Mike Portnoy. O escolhido é Arin Ilejay, ex-baterista da banda cristã Confide.
“Recentemente nós perguntamos à diversos amigos que conheciam Jimmy [‘The Rev’ Sullivan] e seu estilo, e que também conhecessem nossa música e a personalidade de cada um de nós, para que dessem sugestões sobre bateristas para excursionar conosco este ano”, comentou a banda. “Nosso técnico de bateria Mick Fasano recomendou Arin Ilejay”.
“Nós temos ensaiado com Arin e ficamos impressionados com sua técnica, atitude e ética profissional. Estamos muito animados para excuvrsionar com Arin e esperamos que todos vocês dêem as boas-vindas à família que temos”.